13 de maio de 2010

Às vezes.

Às vezes pequenos problemas podem se tornar grandes. Às vezes nós erramos mas colocamos nosso orgulho acima disso. Às vezes nos sentimos traídos até mesmo por aqueles que têm rezão em estarem magoados conosco. Às vezes criamos barreiras invisíveis nos separando das pessoas que gostamos. Às vezes sofremos porque devemos, outras vezes, por que queremos. Às vezes colocamos sobre os ombros dos outros a responsabilidade de garantir nosso bem-estar. Às vezes tendemos a ver monstros no escuro, simplesmente porque não enxergamos nada. Às vezes sabemos exatamente porque estamos errados e não fazemos nada. Às vezes nos isolamos. Às vezes nos aproximamos. Às vezes amamos. Às vezes odiamos. Às vezes assumimos. Às vezes fingimos. Mas sempre, sempre sentimos tudo de uma forma ou de outra. É impossível passar diante de nossas experiências e não sentí-las. Alguns tentam, outros preferem a resignação. Mas todos acabam sucumbindo à vida. Porque ela passa rápido demais, e todo mundo um hora enxerga isso. Alguns cedo, outros tarde demais. Mas nunca, nunca é tarde demais pra melhorar o resto de vida que nos falta...

11 de maio de 2010

Marca põe Craques pra Dançar

Ganso, Robinho e Neymar viram Single Ladies.



Às vésperas da convocação, marca patrocinadora da seleção brasileira lança comercial com os meninos do Santos!! O Brasil inteiro aguarda essa convocação, e grande parte do País está na torcida pela convocação de Neymar e Ganso. Robinho já tem sua vaga garantida. Enquanto a gente espera vamo ver a meninada aí fazendo graça!!!

3 de maio de 2010

Insegurança


Insegurança, palavra assustadora e reveladora. No fundo a gente sabe que todo mundo é um pouco inseguro, ou talvez um TANTO inseguro, mas na verdade pouquíssimos “optam” por expor suas inseguranças.
A gente sabe que deve ser seguro de si, seguro do que quer, seguro do que fez, mas como conseguir? Que tipo de blindagem devemos usar pra nos protegermos de nosso próprio julgamento? De nossos próprios medos?
Já agi com segurança, absolutamente ciente de que estava fazendo o mais correto e o que deveria fazer, mas, então, observei algumas consequências pouco agradáveis, nem precisa ser muito, imediatamente inicio uma série de raciocínios e teorias piradas que põem em cheque minhas próprias idéias e pensamentos. Normalmente não dura muito, mas enquanto dura, é sufocante!
É difícil saber lhe dar com nossos próprios defeitos e características contraditórias, ao menos eu me sinto assim. Mas ao mesmo tempo me sinto profundamente atrelado aos meus ideais e preceitos morais de forma a não duvidar de minhas ações. Mas como não se preocupar com o outro? Como se pode agir e simplesmente esperar que as pessoas tenham ciência de nossas intenções. Como não se sentir preterido e mal interpretado pelas pessoas? Como fazer para não se sentir agredido pelo julgamento de uma pessoa próxima? Será que não se importar é o mesmo que não sentir?
Tenho dificuldade em interpretar o peso real de um pensamento, às vezes exagero nos meus, e normalmente exagero demais a respeito das opiniões que os outros tem de mim. Me pego já cheio de pendências filosóficas na cabeça e arrumando mais algumas quando me deparo com essas situações. Tenho a leve impressão de que desejo criar uma imagem “idônea demais” de minha pessoa, talvez por me sentir assim, talvez não. Mas quando vejo minhas ações falarem por mim, ou pessoas tirarem suas próprias conclusões acerca do que faço, me sinto tão impotente, que exagero transformando aquilo num grande problema. Talvez precise desacelerar tudo, pensar menos, me preocupar menos, e curtir, me expor de verdade, sem ser só da boca pra fora, ou da cabeça pra fora, talvez, do coração.

Maldade

O quão maus podemos ser? "O homem é o lobo do homem", mas por quê? Existem tão poucos sendo bons, por que há tantos sendo ruins?
Mentiras, traições, grosserias, por que estamos sempre dispostos a fazer uma "pequena" maldade? E por que precisamos nos esforçar para praticarmos o bem?
Bondade por bondade vale de quê? Quero dizer, uma bondade inativa não é o mesmo que uma maldade inativa? De que adianta amarmos o outro, se não agimos de acordo com isso? De que adianta querermos um mundo melhor e não fazermos nada para melhorá-lo? De que adianta sabermos o que é certo, se estamos dispostos a fazer o errado para conseguirmos o que queremos?
Por que de épocas em épocas o mundo se depara com extremos casos de crueldade? Nações inteiras dispostas a fazer o mal, grupos religiosos, terroristas, separatistas, idealistas... Todos dispostos a fazer o mal pelo "bem". Bem pra quem?...


Visionário 2