
Casado com o que se deve, sinto as vezes pulsar em um ponto um gelo. Nem sempre, tudo é claro, e tudo se confunde num grande caramelo. Outro, um esconderijo possui um quê de distúrbio, alheio ao insensato desejo de visão. Onde se passa, se bloqueia. Onde se corre, se atrasa. E onde se tem, se ganha. Passeio por isso. Por essa lógica enviezada, que tanto clareia o que existe. Que permite até imaginar o bom do poder.
Caramelo de contradições...
ResponderExcluirE esse poder seria imaginário?